domingo, 30 de agosto de 2009

Morda Lola, Morda


Há algum tempo eu e o maridón estávamos muito afim de adotar um ser canino. De preferência aquele viralatinha carente de carinho, amor e aconchego, sabe?
Os amigos incentivavam... Ka e Fabinho dizendo que era a melhor coisa do mundo! Yara falando todo dia do Wiskie... Vanessa dizendo: adota hoje!
Enfim, preenchemos um formulário de adoção do PEA, queríamos adotar o Juquinha... mas não deu certo pois de acordo com as organizadoras do PEA ele estava acostumado com outros cães, e sofreria sem uma companhia peluda.
Daí passado um tempo, nossa amiga Vanessa deu a notícia: sua cachorra Missy havia dado á luz a 7 filhotes, depois de ter dado umas bandas por aí com seu parceiro viralata. Na mesma hora pensei: nasceu minha filhota!
E foi amor á primeira lambida... ela, no meio dos 7, veio até mim, me cheirou, me deu uma bela lambida e dormiu no meu colo... Pronto! Amor consumado, caso resolvido.
Quarenta e cinco dias e a bolinha peluda aportou em casa... curiosa, esperta e muito, mas muito afetuosa.
Mudou minha vida... aliás, a minha e do Marcel.
Muito amor, lambidas, cheiradas, mordidas, latidos, broncas, chinelos arrebentados, pulos, balançadas na pança, corridas com a nossa primeira filha...
Ela está agora com 3 meses. Logo, logo estará feliz da vida passeando na rua e encantando a todos com sua doçura e seu jeito espoleta de ser.
A melhor coisa que fiz na minha vida nos últimos meses foi ter trazido a Lola pra casa!
Vida de gente sem cachorro................. ô vida mais triste!

Um comentário:

Helena disse...

Pois é, eu tô aqui esperando um irmãozinho da Lola pra mim até hoje viu.....